Oi pessoal. Eu sou o Gerinaldo e esse é meu segundo relato. Fiquei em dúvida se contava ou não, é meio constrangedor. Esse é o primeiro pra vocês entenderem melhor do que eu estou falando. Minha Mulher Não Pode Beber Mais de um ano se passou desde aquele dia, e vinham sendo os melhores em muitos anos. Vida de casado não é fácil, só quem é casado sabe como é. Mas apesar da nossa vida sexual estar super ativa e saudável, nada nunca superava aquele dia no quintal. Nós tentamos brinquedos, fantasias, mas estávamos ficando numa espécie de monotonia de novo. E eu não sabia mais o que fazer pra não deixar isso acontecer.

Então fomos seguindo normalmente com nossas vidas. Certo dia eu estava voltando do trabalho e esbarrei com o aquele nosso amigo da praia, que vou chamar de João para não o expor. Nós começamos a conversar e eu percebi que tinha algo incomodando ele. _ Está tudo bem mesmo João, você tá meio agitado._ Não é nada não, deixa quieto. – Ele falou desviando o olhar meio sem graça. _ Porra João! Nós somos amigos desde moleque, se tem alguma coisa te incomodando, você pode me falar. _ Eu sei… eu sei. O contigo mesmo que eu precisa falar, na verdade “Nunes”. – Ele me chamava pelo sobrenome. _ Eu fiz alguma coisa?_ Não cara é a “Maria”.

Nossa…como é que eu vou falar isso? A gente anda meio… frio na cama, sabe? E fiz a merda de perguntar o que estava faltando, se eu podia fazer alguma coisa. E ela disse que sempre sonhou em…trepar com você. _ Eu nunca… _ Relaxa, eu sei que você nunca tentou nada. Mas… porra… se ela tem a fantasia dela… Eu já pulei a cerca algumas vezes, você sabe, ele descobriu a algum tempo e parecia ter reagido bem mas agora._ Eu não me sentiria bem, além do mais eu sou casado e Sônia nisso tudo? Nós terminamos a conversa bem envergonhados e ele me disse que eu deveria pensar antes de dizer não. Puta situação “chata” que o João estava enfrentando. Eu não estava levando a sério isso, mas não podia negar que, embora nunca tenha tentando, vontade te comer a Maria é que nunca me faltou. A Sônia é minha mulher, e eu amo. Mas a Maria é sonho de consumo.

Parece uns 5 aos mas nova do que é. Coroa enxuta, rabão empinado. Quando menos percebi estava esporrando no box do chuveiro sussurrando o nome dela. Foi aí que eu tive a ideia mais doida de perguntar pra Sônia se ela topava fazer uma brincadeira com a João e Maria. Nosso casamento também estava esfriando, eu não gozava tão gostoso há algumas semanas e tenho certeza que o fogo da Sônia continuava tão grande quanto na praia. Ele nem enrolou pra dizer que topava. Sempre fomos muito sinceros um com o outro. Combinamos tudo com o João, que arrumou uma casa no meio de um sítio pra gente. Era bem isolada, quieta sabíamos que ninguém iria nos incomodar lá. Já estava anoitecendo quando fomos para lá.

Nos encontramos na entrada, nos cumprimentamos normalmente, parecia um encontro qualquer. Entramos e fomos beliscar uns petiscos e tomar umas. Sabíamos que o álcool ia ajudar. Eu levantei da mesa e fui dar uma olhada pela janela, já estava bem abobado. E me surpreendi com um cavalo trepando com uma égua no pasto._ Dá uma olhada aqui gente. A Maria foi a primeira a se levantar. Chegou por trás de mim, e deu uma risada safada quando viu os cavalos fudendo. Me abraçou por trás, com aquele corpo quente, e o vestido de tecido macio e enviou a mão dentro da minha calça. O sinto não deixou ir muito fundo. Então eu abri e tirei fora. Ela começou a massagear meu saco peludo e depois tirou a mão e cheirou. Botou a mesma mão por baixo do vestido, passando os dedos na xana e me deu pra cheirar. Eu não aguentei.

Agarrei ela, botei sentada na janela, levantei o vestido e estourei a calcinha puxando feito um animal. Ela deu um gritinho, mas tinha gostado. Eu enfiei a cabeça entre as pernas dela e comecei a chupar a buceta gostosa, suadinha dela. João ficou meio assustado e sem ação, continuou sentado. A Sônia se levantou tirou a regata e se juntou a nós. Ela entrou deitada por entre as minhas pernas, baixou um pouco a minha calça e começou a me mamar. Tiramos nossas roupas rápido e jogamos no chão, Sônia tirou a saia mas continuou com as botas de cano longo. Eu abracei as duas, meu pau duro entre elas e chupava os peitos delas. O gosto salgado do suor era uma delícia. João continuava sentado na mesa, mas tinha botado o pau, ainda mole pra fora e estava começando e se punhetar.

Eu levei a Maria bem pra cima da mesa onde ele estava sentado, abri as pernas dela, dei uma cuspida no meu pau, espalhei a saliva até a base e apontei pra buceta molhadinha. Dei umas esfregadas por fora, no clitóris dela e dando umas afastadas nos lábios. E meti com tudo. Ele abraçava com as pernas e com os braços. Eu metia sem dó até o talo e ela se segurava com tanta força nas minhas costas que estava me arranhando. Sônia cansou de ficar esperando e se ajoelho pro João e começou a punhetar pra ele, que ainda não estava duro. Realizar minhas fantasias com a Maria estava me deixando louco. Ela gemia e falava putaria e eu urrava sem conseguir formar palavras. Quando eu olhei pro lado minha mulher estava chupando o pau do João e olhando pra mim, me provocando. Puta que pariu, o pau do João era enorme. O meu era mediano, com seus 16cm o dele tinha fácil uns21cm e era grosso também, meio curvado pra esquerda. Minha mulher gemia enquanto chupava e eu ficava com mais tesão ainda.

Eu peguei a Maria no colo e botei de quatro no chão, babei um pouco os dois dedos do meio e enfiei no cuzinho dela devagar, _ Uhmmm aí eu ainda sou virgem, tá? _ Sério. Pode deixar que eu sou carinhoso. O João olhou com uma cara assustada e excitada. Aposto que ela nunca quis dar o cu pra ele, com um pau daquele tamanho. Eu tomei mais uns gole de cachaça e enrabei a Maria. Eu já estava alucinado de tesão e de cachaça e aquele cuzinho justinho estava acabando de me levar a loucura. Ela gritava e me pedia pra ir devagar, mas gemia de tesão quando que metia forte.

_ Ei João. – Eu falei – Eu quero ver esse seu pauzão lindo fuder minha mulher porra! Vamos…Não sei porque falei aquilo, mas ele deu risada e eu estava rindo também. Ele se levantou e levantou a Sônia, virou ela de costas pra parede, empinou o rabo dele e meteu gostoso. Eu conheço minha mulher e sei que ela adorou pela forma com gemeu. Nossos gemidos ecoavam pela sala, numa orgia deliciosa. A Sônia deitou no chamou de frango assado e o João chupava o seu grelhinho. A Maria me surpreendeu ao pedir pra chupar também. Nos ficamos ali, de fora, com os paus na mão, assistindo nossas mulheres se chuparem. Elas pareciam gostar do que faziam. Eu fiquei olhando pro João que estava distraído com a cena, e olhando para aquela puta pauzão. Eu não sei o que me deu, mas eu tirei a mão dele no pau e coloquei a minha. Desde de moleque que não pegava no pau de ninguém e a sensação era muito estranha e gostosa. Eu comecei a mexer pra trás e pra frente ele deu uma risadinha. O João retribuiu o favor e começou a bater uma pra mim. A mão áspera e forte de trabalhador de roça me fazia babar pelo pau. Foi aí que nossas mulheres nos viram e ficarem chocadas. Eu olhava pra Sônia quando abocanhei o pau do João. Ela tocava siririca mais forte e gemia. Eu mamava devagar, saboreando o membro vascularizado do João que virava os olhos. Puxei a Sônia montei em ciam dela, tipo papai mamãe e comecei a encaixar gostoso na xota dela, que estava mais molhada que nunca. Fazia aquele som sacana a cada estocada. Eu empinei meu rabo e olhei pro João.

Não era necessário palavras, ele veio por trás, cuspiu no meu cu, acalmou ele com a língua. Eu me arrepiava todo. A cabeça enorme do pau dele tocou meu cuzinho e lentamente foi deslizando pra dentro. No começo doeu um pouco, mas quando a cabeça entrou e ele foi me preenchido eu não sentia nada além de tesão. Eu fodia a Sônia que me chamava de puto e rebolava, chupava a buceta da Maria e era enrabado pelo meu melhor amigo e seu pau monstro. Nossa sincronia era impressionante, e meu pau entrava e saia da minha mulher no mesmo ritmo que o do João entrava e sai do meu rabo. Cada vez mais rápido e mais fundo. Nossos gemidos foram aumentando até que eu senti o pau do João se contraindo no meu cu. Ele gritou e eu senti litros de porra escorrendo por dentro de mim. E tesão foi tão grande que eu também gozei dentro da Sônia. Meu pau pulsava e o do João pulsava dentro de mim.

Maria limpou a buceta da Sônia da minha porra lambendo e elas gozaram juntas num 69 enquanto nos dois limpávamos o pau um do outro deitados de lado no chão. Apagamos naquela posição, um por cima do outro, suados, bêbados e cheios de porra. O tesão e o prazer foram muito maiores do que nossa vergonha, e nossos encontros passariam a ser mais frequentes.